Opinião

Antes morrer do que matar

"Enquanto os norte-americanos promoverem a guerra no mundo, não terão a paz em seu território"
Da Redação
17/07/2024 às 16h07
Foto: Divulgação Foto: Divulgação

Por Hélio Consolaro

 

"Guarda a tua espada no seu lugar, pois todos os que pegam a espada pela espada perecerão" (Mt 25,52) 

 

O presidente dos Estados Unidos Joe Biden, em seu pronunciamento à nação, afirmou que política não deve ser um campo real de batalha, nem um campo de matança. Ele não tem moral para fazer tal pregação.

 

Com todo o respeito, este croniqueiro vai discordar de Biden. Apesar de considerar a política uma atividade necessária, inerente à humanidade, sempre esteve em minhas concepções que da política, do jeito que está configurada, acontece a tragédia humana, precisamos nos educar muito para uma cultura da paz; mas não é possível falar de paz empunhando armas. 

 

Como uma nação armamentista, a comandada por Biden, fabricante das mais potentes armas do mundo, que promove o surgimento de conflitos mundiais para poder vender os produtos da indústria bélica, pode ser tão incoerente pela fala de seu presidente? Pergunto como estão as criancinhas e a população civil na Faixa de Gaza? E o conflito Ucrânia e Rússia? 

 

Enquanto os norte-americanos promoverem a guerra no mundo, não terão a paz em seu território. O governo dos Estados Unidos não tem moral de restringir o comércio de venda de armas internamente enquanto alimentar conflitos mundiais com seus instrumentos bélicos.  

 

Antes morrer do que matar - este é o lema do pacífico.

 

DORIVAL FICOU FORA DA RODA E CAIU NA BERLINDA

 

Ficar fora da roda é ser excluído, não ser líder, não mandar nada. Imagem que não combina com a de um técnico de futebol. E a TV mostrou tudo.

 

Aí a seleção brasileira foi desclassificada. A imagem ganhou a dimensão da incompetência. 

 

A imagem da pessoa “Dorival” está mais para avô, Papai Noel, um sangue de barata, que na sua casa nem o cachorro obedece a seus comandos.

 

O Abel Ferreira, na hora do Palmeira bater pênalti, já correu para o vestiário, de pavor, mas o português é brigador, chuta microfone, só não bateu em juiz. Perfil diferente que permite ser perdoado em tal situação.

 

Você, jovem, que está começando a sua carreira agora, precisa construir sua imagem pública com mais cuidado para não sofrer revezes na vida. Não ser um Dorival.

 

Hélio Consolaro é professor, jornalista e escritor. Araçatuba-SP

 

**Este texto é de responsabilidade do autor e não reflete, necessariamente, a opinião deste veículo de comunicação.

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