Polícia

Polícia Civil faz operação contra acusados de assalto em edifício residencial em Ribeirão Preto

Segue foragida a jovem de Araçatuba acusada de ter alugado o apartamento para facilitar a prática dos crimes
Lázaro Jr.
28/10/2025 às 17h57
Jovem de Araçatuba que teria participado do crime segue foragida (Foto: Reprodução) Jovem de Araçatuba que teria participado do crime segue foragida (Foto: Reprodução)

A Polícia Civil de Ribeirão Preto (SP) realizou na última sexta-feira (24), a “Operação Cercado”, para cumprir 14 mandados de busca e apreensão e seis mandados de prisão temporária por 30 dias, contra suspeitos de participação do assalto a moradores em um prédio residencial de alto padrão da cidade, crime ocorrido em 24 de setembro.

 

Segundo o que foi apurado pela reportagem, uma jovem de 21 anos, de Araçatuba, acusada de participação direta nos roubos, ainda é considerada foragida da Justiça. Ela teria assinado o contrato de locação de um apartamento nesse edifício, utilizando documento e identidade falsos, e apresentado um cheque caução de R$ 12 mil.

 

Investigação da 1ª DIG (Delegacia de Investigações Gerais) de Ribeirão Preto apontou que após passar a noite no apartamento, ela e outro homem que aparece em imagens gravadas por câmeras de monitoramento, teriam aberto o portão para facilitar o acesso aos demais assaltantes.

 

Operação

 

Após tomar conhecimento dos crimes a polícia conseguiu prender seis envolvidos e apreender armas de fogo, munições, objetos de valor e veículos empregados no crime. Porém, desde então, já são dez pessoas presas temporariamente.

 

Segundo o que foi divulgado, a operação de sexta-feira teve como alvo, os fornecedores dos veículos dublês utilizados no crime, intermediários financeiros e integrantes diretamente envolvidos no roubo e na extorsão. 

 

Investigação

 

Com mais essa fase, novos alvos estão sendo alcançados para interromper definitivamente a atuação do grupo criminoso, segundo a polícia. Ainda de acordo com a polícia, por se tratar de investigação em curso, nomes e detalhes operacionais não serão divulgados para não atrapalhar os trabalhos.

 

Os investigados devem responder criminalmente por roubo majorado, extorsão qualificada, uso de documento falso, adulteração de sinal identificador de veículo e organização criminosa.

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