Polícia

Justiça decreta prisão preventiva de investigados na Operação Senes

Investigados por integrar suposto grupo especializado em furtos e roubos, principalmente contra idosos estão com a prisão preventiva decretada; dois seguem foragidos
Lázaro Jr.
17/03/2024 às 20h41
Quatro foram presos temporariamente pela Polícia Civil na segunda fase da operação e dois estão foragidos (Foto: Lázaro Quatro foram presos temporariamente pela Polícia Civil na segunda fase da operação e dois estão foragidos (Foto: Lázaro

A Justiça de Araçatuba (SP) decretou as prisões preventivas de nove investigados na Operação Senes que foram alvos de cumprimento de mandados de busca no último dia 6, quando foi deflagrada a segunda fase da operação. Seis deles tiveram a prisão temporária decretada inicialmente e quatro foram capturados. Dois ainda não foram encontrados, por isso, são considerados foragidos.

 

A investigação é da DIG/Deic (Delegacia de Investigações Gerais da Divisão Especializada de Investigações Criminais). Segundo que foi apurado pela reportagem, nesta fase da operação a polícia havia representado por seis mandados de prisão temporária.

 

Como já havial investigados presos durante a investigação, foi representado pelas prisões preventivas de nove investigados e elas foram decretadas. Assim, os sete que foram capturados devem permanecer encarcerados por tempo indeterminado, aguardando a conclusão do inquérito.

 

Conforme já foi divulgado, a polícia identificou pelo menos 17 roubos ou furtos atribuídos ao grupo ocorridos nos últimos 5 meses, sendo 16 deles em Araçatuba e um em Birigui. Os crimes teriam causado prejuízo estimado de R$ 1 milhão às vítimas. A reportagem apurou que há 11 inquéritos policiais instaurados e outros poderão ser instaurados.

 

Segurança

 

Entre os acusados que estão presos está um homem que seria instalador de câmeras de monitoramento em imóveis. Ele presta serviços para várias empresas de segurança e usaria as imagens dos imóveis para passar informações privilegiadas para os executores dos crimes.

 

Como um dos apontados como mentor intelectual do grupo está entre os foragidos, a Polícia Civil recomenda que as pessoas que contrataram esses serviços a partir de setembro do ano passado, que troquem as senhas de acesso. O caso segue em investigação.

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