Polícia

Jovens mortos a tiros no São José tinham 20 e 24 anos

Estavam na frente da casa da outra vítima, uma jovem de 22 anos, quando foram alvos de disparos de arma de fogo
Lázaro Jr.
22/07/2024 às 10h20
Caso aconteceu na rua Fundador Paulinno Gato, no São José (Foto: Reprodução) Caso aconteceu na rua Fundador Paulinno Gato, no São José (Foto: Reprodução)

Os jovens que foram mortos a tiros no início da noite de domingo (21) no bairro São José, em Araçatuba (SP), são Kaoan Gabriel Inácio Pereira, 20 anos, e Matheus Henrique Pereira dos Santos, 24. Eles são familiares da outra vítima, uma jovem de 22 anos que também foi baleada e estavam na frente da casa dela quando foram alvos de disparos de arma de fogo.

 

A mulher, que teve ferimentos no glúteo esquerdo e na perna direita, recebeu o primeiro atendimento no pronto-socorro e depois foi transferida para a Santa Casa. Ouvida pela polícia, ela contou que por volta das 19h estava na frente da casa dela, na rua Fundador Paulino Gato, com Kaoan, que era primo dela, e Matheus, que era sobrinho.

 

Segundo a jovem, o atirador era pessoa do sexo masculino, que surgiu de repente, já efetuando disparos de arma de fogo contra todos. A mulher contou que após ser atingida, ela perdeu a consciência caiu, não conseguindo assim, dar mais detalhes das características do autor.

 

Socorro

 

Ainda de acordo com a polícia, as três vítimas foram socorridas por populares. A informação passada foi que o Kaoan foi baleado no tórax, na perna esquerda, no ombro e no braço direto e foi levado para o pronto-socorro municipal, junto com a prima.

 

Já Matheus teria sido atingido nos dois ombros e teria sido levado para o pronto-socorro da Santa Casa. Durante o atendimento à ocorrência os policiais foram comunicados que os dois jovens não resistiram aos ferimentos.

 

Investigação

 

Os policiais militares preservaram o local onde ocorreram os disparos para a realização de perícia, que foi acompanhada por equipe plantonista da Polícia Civil e também por equipe da DH/Deic (Delegacia de Homicídios da Divisão Especializada de Investigações Criminais).

 

O caso foi registrado como duplo homicídio e tentativa de homicídio e os corpos das vítimas passariam por exame necroscópico antes de serem liberados para velório e enterro. Um inquérito deve ser instaurado para apurar a autoria e motivação dos crimes.

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