Polícia

Homem que morreu no domingo estava de bicicleta quando foi atropelado por moto

Moradores disseram que ele estava parado no meio da rua com a bicicleta quando foi atingido pela moto
Lázaro Jr.
25/10/2023 às 12h11
Caso aconteceu em trecho da rua Anísio Luiz Marques (Foto: Reprodução/Google) Caso aconteceu em trecho da rua Anísio Luiz Marques (Foto: Reprodução/Google)

A polícia confirmou que Robson Wilson Francisco, 55 anos, que morreu com traumatismo craniano na madrugada do último domingo (22) na Santa Casa de Araçatuba (SP), foi atropelado quando estava de bicicleta na rua Anísio Luiz Marques, no bairro Palmeiras.

 

A reportagem havia sido informada de uma colisão entre uma moto e uma bicicleta com uma das vítimas tendo sido socorrida com múltiplas fraturas em parada cardiorrespiratória na sexta-feira (20). Entretanto, a ocorrência da Polícia Militar não havia sido registrada na delegacia.

 

No boletim apresentado consta que o atropelamento aconteceu na altura do numeral 441, trecho que fica entre as ruas Vicente Celestino e Ari Barroso, pouco depois das 22h, envolvendo uma moto e uma bicicleta.

 

Parado

 

No local, moradores nas imediações relataram que Francisco estaria parado no meio da via com a bicicleta, bastante embriagado. Ele foi atingido por uma moto Honda Titan conduzida por um homem de 34 anos, sofreu ferimentos graves e foi levado para o pronto-socorro da Santa Casa pela equipe de resgate do Corpo de Bombeiros.

 

O motociclista também precisou de atendimento médico e foi encaminhado ao pronto-socorro municipal. Consta ainda no registro que equipe do Instituto de Criminalística esteve no local para realização de perícia.

 

Morreu

 

O boletim de ocorrência comunicando o óbito foi registrado por uma sobrinha da vítima, que informou que ele havia sido internado em razão de atropelamento, com traumatismo cranioencefálico grave e fratura na tíbia da perna esquerda.

 

Apesar do tratamento intensivo, a morte foi constatada no início da madrugada de domingo e o corpo passou por exame necroscópico. Com a morte, o caso passou a ser investigado como homicídio culposo na condução de veículo.

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