Polícia

Homem é preso após fazer compra de quase R$ 1,2 mil e tentar sair de mercado sem pagar

Na semana passada teria saído com uma garrafa de uísque, um par de chinelos e um kit de xampu sem pagar pelos produtos
Lázaro Jr.
21/10/2023 às 20h13
Foto: Ilustração/Divulgação Foto: Ilustração/Divulgação

Um homem de 29 anos foi preso por tentativa de furto na tarde deste sábado (21), em Birigui (SP), acusado de tentar sair de um supermercado sem pagar por uma compra de quase R$ 1,2 mil. Os funcionários do estabelecimento relataram à polícia que na semana passada o acusado já teria saído com uma garrafa de uísque, um par de chinelos e um kit de xampu sem pagar pelos produtos.

 

Ao ser visto entrando no mercado na tarde deste sábado, ele passou a ser monitorado e encheu um carrinho de compras com carnes, alimentos embalados, produtos de higiene pessoal, produtos de limpeza, três garrafas de uísque, cerveja e energéticos.

 

Como não passou pelo caixa para pagar pelas mercadorias, o investigado foi abordado quando se preparava para sair pela porta principal. Inicialmente ele teria alegado que havia feito o pagamento pelos produtos, mas acabou admitindo que não havia pago.

 

Detido

 

Ao ser informado que deveria acompanhar o funcionário até uma sala reservada porque a polícia seria acionada, o investigado teria recuado. Por isso, ele foi seguro pelo braço e encaminhado ao local adequado e abordado pelos policiais militares.

 

A mercadoria que estava no carrinho somou R$ 1.176,92 e o acusado, ao ser apresentado na delegacia, confessou que teria ido ao mercado com a intenção se pegar objetos para consumo pessoal, não para fornecer a terceiros ou vendê-los.

 

Arrependido

 

Apesar de não estar com dinheiro para fazer o pagamento, ele alegou que se o tivessem deixado ligar para algum familiar, eles poderiam conseguir o dinheiro. Argumentou ainda que teria sido abordado pelos seguranças enquanto ainda estava dentro do mercado, não chegou a sair do interior da loja com nenhum produto e estaria arrependido. 

 

O delegado Eduardo Lima de Paula, que presidiu a ocorrência, decidiu pela manutenção da prisão em flagrante. Ele levou em consideração os antecedentes criminais e as circunstâncias do caso e arbitrou fiança no valor de R$ 2.000,00. Como o dinheiro não foi apresentado, o acusado permaneceu à disposição da Justiça.

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