Polícia

Homem é morto a tiros no residencial Atlântico

Estaria caminhando ao lado da namorada, indo ao mercado, quando foi surpreendido pelos atiradores, que estavam de motoneta
Lázaro Jr.
19/09/2024 às 06h17
Imagem: Ilustração/Divulgação Imagem: Ilustração/Divulgação

Márcio Henrique Mendonça, 31 anos, morreu após ser alvo de disparos de arma de fogo na noite de quarta-feira (18), no bairro Residencial Altântico, em Araçatuba (SP). Ele chegou a ser socorrido, mas não resistiu aos ferimentos.

 

Segundo o que foi relatado, o caso aconteceu por volta das 19h30, na rua Geraldo Sanches Hernandes. A namorada da vítima contou à polícia seguia para o mercado ao lado do namorado, quando no cruzamento com a rua José Cinti Neto, eles foram surpreendidos por duas pessoas em uma motoneta branca.

 

De acordo com ela, o condutor parou o veículo e o passageiro sacou uma arma e passou a fazer disparos na direção de Mendonça, que foi atingido e caiu, enquanto ela saiu correndo. Quando retornou para ajudá-lo, os autores já haviam fugido.

 

Morreu

 

A informação passada à polícia foi de que populares socorreram a vítima e no caminho do pronto-socorro, cruzaram com a ambulância do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência). Porém, quando era feita a transferência para a ambulância, já teria sido constatado o óbito.

 

Mesmo assim, ele foi levado até o pronto-socorro municipal. Foram constatados ferimentos por disparos de arma de fogo no tórax, no pulso direito e na virilha esquerda.

 

Investigação

 

A área onde ocorreu o crime foi preservada por policiais militares para realização de perícia, que foi acompanhada por equipes da Polícia Civil, inclusive da DH/Deic (Delegacia de Homicídios da Divisão Especializada de Investigações Criminais).

 

De acordo com o que foi relatado, havia marcas de sangue no chão e foi recolhido um projétil de arma de fogo. A namorada da vítima disse à polícia desconhecer a motivação do crime e informou que não tinha conhecimento que Mendonça estivesse sofrendo possíveis ameaças.

 

O corpo seria encaminhado ao IML (Instituto Médico Legal) para exame necroscópico antes de ser liberado para velório e enterro. O caso foi registrado como homicídio e um inquérito será instaurado para tentar apurar a autoria e motivação.

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