Polícia

Condutor de carro que bateu na traseira de outro na Rondon é preso por embriaguez

Tem 20 anos e não é habilitado; duas pessoas morreram e outras outras 2 tiveram ferimentos graves
Lázaro Jr.
16/02/2025 às 13h32

O jovem de 20 anos que bateu o carro que conduzia na traseira de outro na manhã deste domingo (16) na rodovia Marechal Rondon (SP-300), em Mirandópolis, foi preso em flagrante. Ele, que não possui habilitação, havia ingerido bebida alcoólica e o teste do bafômetro deu positivo para embriaguez. Ele reside em Mirandópolis, de acordo com informações preliminares da Polícia Militar Rodoviária.

 

Quatro pessoas estavam no outro carro, duas morreram e outras duas, que são adolescentes, tiveram ferimentos graves. Como o investigado também teve ferimentos graves, ele foi levado para o Hospital Estadual de Mirandópolis, onde permaneceu em tratamento médico, sob escolta policial. 

 

Colisão

 

De acordo com o que foi divulgado, a colisão aconteceu no quilômetro 610,2 da estrada. O jovem conduzia um VW Santana sentido Araçatuba, quando bateu na traseira de uma Ford Belina, que havia saído de Três Lagoas (MS).

 

Com o impacto, o veículo atingido pegou fogo, enquanto o Santana foi parar no canteiro central da rodovia. O condutor e a passageira da Belina, ele de 42 e ela de 45 anos, acabaram morrendo e tiveram os corpos carbonizados. 

 

Estavam no banco do passageiro um casal de adolescentes, sendo a menina com 14 anos de idade e o rapaz, com 17. Segundo a polícia, eles conseguiram sair do carro com apoio de populares e foram socorridos em estado grave. 

 

Embriaguez

 

O condutor do Santana não é habilitado e realizou o teste do bafômetro, que apontou 0,37 miligrama de álcool por litro de ar alveolar. O limite para a prisão em flagrante pela lei Seca é 0,33 miligrama.

 

O jovem deve ser indiciado por homicídio culposo (sem intenção) e lesão corporal também culposa na condução do veículo, crime agravado por ter sido cometido por pessoa sem habilitação e sob influência de álcool.

 

Os corpos das vítimas passariam por exame necroscópico antes de ser liberado aos familiares para velório e enterro.

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