Condenado por tráfico é capturado pela Polícia Militar Ambiental

A Polícia Militar Ambiental capturou na tarde de sábado (6), em Penápolis (SP), um homem condenado a 5 anos e 10 meses de prisão que era considerado foragido da Justiça. De acordo com o que foi divulgado, a prisão aconteceu de patrulhamento no âmbito da Operação Impacto e São Paulo Sem Fogo.

A captura foi possível com base em informações de inteligência, após denúncia de que o réu, conhecido como "Renatinho", estaria a caminho do bairro Jardim Tókio para buscar entorpecentes. Também havia a informação que havia um mandado de prisão em aberto contra ele, que seria ex-integrante de facção criminosa.

Diante da gravidade denúncia, foi montado um cerco policial pelo local onde o foragido passaria e ele foi abordado quando caminhava por um das ruas do bairro.

Foragido

Segundo a polícia, Renatinho trazia consigo apenas um celular e confirmou que haveria um mandado de prisão em aberto contra ele, mas alegou que a ordem teria sido revogada pelo Ministério Público. Além disso, negou qualquer envolvimento atual ou passado com organizações criminosas.

Em consulta ao sistema foi confirmado que havia um mandado de prisão por condenação em processo por tráfico de drogas, expedido pela 3ª Vara de Penápolis, com validade até 2 de setembro de 2037. A pena restante é de 5 anos e 10 meses de reclusão.

Preso

O réu foi apresentado no plantão policial de Penápolis e após o registro da ocorrência, permaneceu à disposição da Justiça para ser encaminhado a uma unidade prisional para cumprimento da pena.

“A Polícia Militar Ambiental reafirma seu compromisso com a defesa do meio ambiente e a segurança da sociedade paulista, atuando com profissionalismo e firmeza mesmo em ações que ultrapassam o escopo ambiental, quando o interesse público está em risco”, informa nota divulgada à imprensa.

A corporação reforça que a colaboração da população é fundamental. “Denúncias ambientais e outras situações suspeitas podem ser feitas de forma anônima pelo telefone 190. Sua atitude pode salvar vidas e preservar o nosso patrimônio natural”, finaliza.