Os dados apurados pela Fundação Seade revelam que de abril a junho de 2023, e já descontados os efeitos sazonais, o Produto Interno Bruto - PIB da Região Administrativa de Araçatuba, composta por 43 municípios, foi de 1,4% em relação ao trimestre imediatamente anterior (janeiro a março). Em valores correntes, foram R$ 9.609 milhões no segundo trimestre deste ano
Já no comparativo do segundo trimestre de 2023 com o mesmo período do ano anterior, o crescimento do PIB da região foi de 0,7%.
No acumulado dos últimos quatro trimestres, o PIB na região foi de 2,7% em relação aos quatro trimestres imediatamente anteriores. A Região de Araçatuba responde por 1,2% de participação no PIB no Estado de São Paulo, em 2022.
Estado de São Paulo
O PIB do Estado de São Paulo no segundo trimestre de 2023 avançou 0,7% em relação ao trimestre imediatamente anterior. No acumulado dos últimos quatro trimestres, o PIB paulista cresceu 3,0% em relação aos quatro trimestres imediatamente anteriores.
Veja os comparativos e informações detalhadas do PIB Regional no link abaixo: https://pib.seade.gov.br/wp-content/uploads/sites/10/2023/09/PIB-regional-2o-semestre-2023.pdf
Região Administrativa
Os municípios da RA de Araçatuba são: Alto Alegre, Andradina, Araçatuba, Auriflama, Avanhandava, Barbosa, Bento de Abreu, Bilac, Birigui, Braúna, Brejo Alegre, Buritama, Castilho, Clementina, Coroados, Gabriel Monteiro, Gastão Vidigal, General Salgado, Glicério, Guaraçaí, Guararapes, Guzolândia, Ilha Solteira, Itapura, Lavínia, Lourdes, Luiziânia, Mirandópolis, Murutinga do Sul, Nova Castilho, Nova Independência, Nova Luzitânia, Penápolis, Pereira Barreto, Piacatu, Rubiácea, Santo Antônio do Aracanguá, Santópolis do Aguapeí, São João de Iracema, Sud Mennucci, Suzanápolis, Turiúba e Valparaíso.
O estudo integra a coleção Seade SP Economia, que tem como objetivo aprofundar o conhecimento dos setores de atividade presentes na economia paulista. As análises contemplam a estrutura dos segmentos em termos de valor e emprego, seu peso na economia estadual e a sua inserção no contexto nacional e internacional. Os estudos abrangem também a evolução da distribuição das atividades entre as regiões do Estado e as suas perspectivas em termos de investimentos, inovação e incorporação de novas tecnologias.