Inscrições para 1º Festival Gastronômico do Cupim Casqueirado são prorrogadas

A Secretaria de Desenvolvimento, Agroindústria e Turismo de Araçatuba, em conjunto com o Comtur (Conselho Municipal de Turismo), estenderam até 31 de maio, o prazo das inscrições de restaurantes e bares no 1º Festival Gastronômico do Cupim Casqueirado. 

O festival será realizado entre os dias 17 de junho e 3 de agosto e tem como objetivo fortalecer a criação da primeira rota oficial em torno do prato símbolo da cidade. Segundo os organizadores, a ideia é transformar o evento em uma vitrine para o cupim casqueirado, levando o sabor e a tradição de Araçatuba para além das fronteiras do município.

As inscrições são gratuitas e devem ser feitas exclusivamente pelo formulário on-line, disponível neste link.

Identidade

O secretário municipal de Desenvolvimento Econômico, Agroindústria e Turismo, Alencar Sader, comenta que o novo prazo abre espaço para que mais estabelecimentos façam parte dessa construção coletiva. “Esse é um evento que tem tudo para entrar na história de Araçatuba”, comenta.

De acordo com ele, a prorrogação das inscrições amplia as possibilidades de participação e reforça nosso objetivo de envolver toda a rede gastronômica em torno do prato que melhor representa a cidade.

Podem participar estabelecimentos com atendimento ao público no município, mediante a criação de um prato exclusivo de cupim casqueirado, com ou sem acompanhamentos. O regulamento exige a definição de um preço único entre os participantes, a exibição de banners com QR Code nos pontos de venda e o engajamento nas ações de divulgação.

Lançamento

O lançamento do festival será em um almoço a ser realizado no dia 14 de junho, às 11h, no Hotel Botânico. O evento reunirá autoridades, convidados e representantes da imprensa nacional especializada em turismo e gastronomia. Na ocasião, serão apresentados os pratos, os restaurantes participantes e o material promocional do festival.

O cupim casqueirado foi criado em 1989 por Sérgio Montoro no bar Kiara e é reconhecido como patrimônio imaterial de Araçatuba pela lei municipal 7.324, de 2010. Ao longo dos anos, o prato se firmou como um dos principais elementos da identidade gastronômica da cidade.