Empresa vistoria píer danificado pelo vento no rio Tietê em Araçatuba

Equipe de profissionais da empresa que construiu o píer da antiga Prainha Municipal de Araçatuba (SP), agora denominado Parque Náutico de Araçatuba, visitou o local da instalação para fazer o diagnóstico dos danos após vendaval ocorrido na última segunda-feira (18).

De acordo com a Prefeitura, o diretor da empresa Grupo 1 Comunicação e Infraestrutura Ltda - Metalu Brasil, Wellington Ferreira da Rocha, explicou que o problema ocorreu na passarela de acesso ao píer e afetou apenas o “guarda-corpos”, que serve de apoio lateral para segurança aos usuários.

Ainda de acordo com o que foi informado, será feita a substituição do metal danificado. Rocha informou à assessoria de imprensa da Prefeitura, que esse foi o primeiro caso de dano ocorrido pelo vento entre as mais de 3 mil unidades instaladas pela empresa no País.

Segundo o empresário, o píer de Araçatuba tem o tamanho padrão, mas a passarela, com 90 metros de comprimento, é a maior já instalada pela construtora, que foi contratada pelo governo do Estado. "A estrutura é apoitada, mas não estacada, e o peso de toda o corpo da passarela afetada jamais teve registro de caso semelhante”, informou.

Agilidade

O secretário municipal de Turismo e de Desenvolvimento Econômico e Relações do Trabalho, Laerte Rocha, acompanhou a visita ao local. Ele destaca que o contato com a empresa foi feito ainda na segunda-feira, logo após a administração municipal ser informada do dano, e na terça-feira já havia uma equipe para fazer o diagnóstico do problema.

O secretário reforça que a manutenção não terá custos ao município, pois a obra é de responsabilidade do governo estadual, que ainda está com convênio vigente.

Prazo

Segundo o que foi divulgado, a empresa estima que levará de 30 a 40 dias para concluir o reparo, prazo que pode ser reduzido dependendo do andamento da obra. Deve ser feita a manutenção regular de reajuste em subidas e descidas, lavagem e lubrificação da peça.

Durante a manutenção, as passarelas permanecerão fora do rio, por medida de segurança, até a chegada do material e equipamentos para restauração e posterior instalação.