O presidente do Siran (Sindicato Rural da Alta Noroeste), Thomas Rocco, recebeu associados e convidados para um café da manhã nesta quinta-feira (9), para fazer um balanço das ações realizadas pela atual diretoria, no biênio que está se encerrando.
O “Café da manhã com o presidente”, que é uma das iniciativas da atual gestão, aconteceu na Casa do Associado, que fica no recinto de exposições Clibas de Almeida Prado, onde também está a sede administrativa da entidade.
“A primeira coisa que fizemos, junto com essa setorização de diretoria, foi conectar a marca do Siran com o produtor rural”, disse Rocco. De acordo com ele, houve um período em que o sindicato ficou muito ligado à Expô Araçatuba.
“Então foi importante trazer de novo essa missão de defesa do produtor. Então tudo hoje que o Siran faz é em função do produtor rural, é para defenfer o produtor rural, que é o que nós somos”, argumentou.
Ele citou ainda que com o passar dos anos, a entidade que era ligada aos pecuaristas, passou a receber os produtores rurais e por isso a necessidade de ter esse olhar. Porém, destacou o papel de todos que contribuíram para o sindicato chegar ao que é hoje.
Crescimento
Ainda de acordo com o presidente do sindicato, nos últimos anos houve um crescimento de 27% no número de associados, mudando o perfil, que passou a ser mais jovem. Atualmente a entidade conta com 370 associados e a meta, segundo Rocco, é chegar a 1.000 nos próximos anos.
"Com mil sócios nós seremos uma entidade que vai ser muito mais forte, muito mais representativa e com muito mais força para que a gente possa desenvolver a região, trazer melhorias”, disse.
Ele citou ainda as parcerias com a Federação da Agricultura, Secretaria da Agricultura do Estado e com a Prefeitura de Araçatuba, que são importantes para a realização do trabalho em favor dos associados e do setor no geral.
Fronteiras
Outro destaque feito por Rocco, foi o alcance da marca do Siran, que chegou até na China, de acordo com ele, deixando de ser apenas local. Isso tem sido feito por meio de matérias televisivas, mídias setorizadas e outros meios de comunicação, segundo o presidente do sindicato.